COORDENADORIA
DE ENSINO BÍBLICO
IGREJA
EVANGELICA PREPARATÓRIA (SEDE)
RUA
HENRIQUE VAZ, 269 (Av. BRASIL) JUIZ DE FORA MG
Superando os Traumas da Violência Social
22 DE JULHO DE 2012
TEXTO ÁUREO
"A terra, porém, estava corrompida diante da
face de Deus; e encheu-se a terra de violência"
(Gn 6.11)
Aqui, começa um novo capítulo na história da
humanidade. As pessoas ficam tão más, que Deus resolve acabar não somente com
os seres humanos, mas também com todos os animais e aves. Somente Noé e sua
família vão escapar.
A história da arca de Noé e do dilúvio, que
termina em Gn 9.29 , mostra como Deus
lida com a humanidade que não quer saber dele ( Mt 24.37-39 ; Lc 17.26-27 ;
2Pe 2.5 ). Também mostra o amor de Deus, pois Noé e sua família foram
salvos ( Hb 11.7 ; 1Pe 3.20 ).
Gn 6.6
Ficou muito triste. O texto original hebraico também pode ser
traduzido por “se arrependeu” ( 1Sm 15.1,35 ;
Jr 18.7-10 ). A Bíblia fala sobre Deus como se ele tivesse sentimentos
humanos, tais como tristeza, alegria, raiva, alívio, sem que isso afete a sua
perfeição divina.
O mundo antigo
destruído pela violência - Gn 6.11-13
Gn
6
11
A terra, porém, estava corrompida diante da face de Deus; e encheu-se a terra
de violência.
12
E viu Deus a terra, e eis que estava corrompida; porque toda carne havia
corrompido o seu caminho sobre a terra.
13
Então, disse Deus a Noé: O fim de toda carne é vindo perante a minha face;
porque a terra está cheia de violência; e eis que os desfarei com a terra.
Irmãos violentos - Gn 49.5-7
Simeão e Levi
são irmãos; as suas espadas são
instrumentos de violência.
Gn
34:25
Simeão
e Levi não somente mataram os homens da cidade, como também saquearam todos os
bens da cidade e seqüestraram as mulheres e as crianças. Por causa dessa ação
cruel, Simeão e Levi perderam sua liderança da nação. Deus faz distinção entre
a guerra comum e a crueldade selvagem (49.5-7).
Gn 37:2 JOSÉ
A história de José nos revela como os
descendentes de Jacó vieram a ser uma nação dentro do Egito. Esta seção de
Gênesis não somente nos prepara para a narrativa do êxodo do Egito, como também
revela a fidelidade que José sempre teve para com Deus, e as muitas maneiras
como Deus protegeu e dirigiu a sua vida para o bem doutras pessoas. Ressalta a
verdade que os justos podem sofrer num mundo mau e iníquo, mas que, por fim,
triunfará o propósito de Deus reservado para eles.
“Vinde, pois, agora, e matemo-lo, e lancemo-lo
numa destas covas, e diremos: Uma besta-fera o comeu; e veremos que será dos
seus sonhos”. Gn 37.20
A justiça evita a violência - Sl 10.18
Sl
10:1-18
Esta
oração tem a ver com o problema da aparente demora do triunfo da justiça de
Deus ( o clamor dos santos martirizados, em Ap 6.9,10). Na presente era, a
injustiça e o mal agem sem restrição, e às vezes parece que Deus está muito
distante e que não intervirá. O povo de Deus deve orar para que Ele detenha o
mal e o sofrimento. Entrementes, podemos ter certeza que, embora o dia da
justiça ainda não tenha chegado, o Senhor já ouviu as nossas orações e
fortalecerá o nosso coração até o fim (Sl 10. 17,18).
A violência divina - Lm 2.6
“ E arrancou a sua cabana com violência, como
se fosse a de uma horta; destruiu a sua congregação; o Senhor , em Sião, pôs em esquecimento a
solenidade e o sábado e, na indignação da sua ira, rejeitou com desprezo o rei
e o sacerdote”. Lm 2. 6
Quem
conhece o Senhor e depois se desvia dEle, preferindo os prazeres do pecado, faz
de Deus seu oponente. Israel e Judá fizeram assim, e sofreram duramente como
resultado. O crente que abandona o Senhor e a sua Palavra, deve saber que Deus
não permanecerá indiferente a isso. Virá a hora em que Deus castigará a todos
os impenitentes ( Rm 2.8,9; Ap 2.16,22,23).
Lm 2:7
O
Senhor entregou o seu povo apóstata aos inimigos para julgamento. Por sua vez,
no novo concerto, tanto igrejas como indivíduos que se desviam para uma vida de
pecado e que persistem nisso, voltam ao domínio de Satanás
(1 Co 5.7).
Lm 2:9
Deus já
não se comunicava diretamente com o seu povo, porque o pecado motivara a
supressão das profecias e visões do Senhor. Também, no novo concerto, o
Espírito Santo pode deixar de manifestar seus dons e operações poderosas
através dos crentes ( 1 Co 12—14), por causa do pecado do povo de Deus e seus
dirigentes. Esse tipo de julgamento é uma indicação segura de que o povo de
Deus desprezou o príncipio bíblico de buscar primeiro o reino de Deus e a sua
justiça. A solução, nesse caso, é abandonar toda conivência com o pecado,
buscar a Deus com arrependimento e orar pela restauração da sua graça e do seu
poder.
Lm 2:11
Jeremias chora por causa da tristeza e
sofrimento causados pela rejeição de Deus, pelo seu povo. O próprio Jesus
Cristo chorou pelo povo de Israel que, em breve, iria sofrer um castigo
terrível por rejeitar a salvação provida por Deus (Lc 19.41-44), e o apóstolo
Paulo revelou profunda tristeza e contínua preocupação por seus compatriotas,
os judeus, que não queriam aceitar a Cristo (Rm 9.1-3; 10.1). Quem já foi
alcançado pela redenção e a vida em Cristo, deve angustiar-se com o terrível
sofrimento daqueles que ainda são escravos do pecado e de Satanás.
Lm 2:12
As
crianças pequenas e as maiores, famintas e angustiadas, clamavam às mães,
pedindo alimento. Aqui, “vinho” (hb. yayin) significa, sem dúvida, o suco
nutritivo da uva, e não uma bebida embriagante.
Lm 2:14
Uma das
marcas do falso profeta de então, era que suas mensagens não condenavam o
pecado do povo. Na igreja, aqueles que não falam contra o pecado, consoante a
obra convencedora do Espírito Santo (Jo 16.8-11), comprovam, assim, que são
falsos pastores. Por outro lado, quem vive em santidade, com toda sinceridade,
brada contra o mundanismo e o pecado na congregação, assim como Cristo fez ( Ap
2—3), comprovam, assim, que são ministros fiéis do Senhor.
Lm 2:18
Jeremias
conclama o povo à oração, ao choro e ao arrependimento, com a esperança de que
Deus atenderá o clamor intercessório do remanescente deixado na cidade (Lm 2.
19).
A violência deve dar lugar ao Espírito - Zc
4.6
Zc 4:6
Embora
esta mensagem tenha sido entregue a Zorobabel, é aplicável a todos os crentes (
2 Tm 3.16). Nem o poderio militar, nem o político, nem as forças humanas
poderão efetivar a obra de Deus. Só conseguiremos fazer a sua obra se formos
capacitados pelo Espírito Santo ( Jz 6.34; Is 31.3). Jesus iniciou o seu
ministério no poder do Espírito (Lc 4.1,18). E a igreja foi revestida pelo
poder do Espírito Santo no dia de Pentecoste para cumprir a grande comissão (At
1.8; 2.4; Somente se o Espírito governar e capacitar a nossa vida, é que
poderemos cumprir a vontade de Deus. É por isso que Jesus batiza seus
seguidores no Espírito Santo ( Lc 3.16).
Zc 4:7
As
dificuldades, que parecem tão grandes como a montanha, serão vencidas pelo
poder do Espírito que opera através de nós. Mas se as manifestações do Espírito
não se fizerem presentes, o povo de Deus será esmagado pela oposição e pelos
problemas espirituais.
Lc 3:16
O
batismo com [ou em] o Espírito Santo ( Mt 3.11), que Cristo outorga aos seus
seguidores, é o novo sinal de identificação do povo de Deus.
(1) Foi prometido em Jl 2.28 e reafirmado por
Cristo depois da sua ressurreição em 24.49; At 1.4-8. Essa predição teve seu cumprimento
inicial no dia do Pentecoste ( At 2.4).
(2) O
ministério de Cristo, de batizar no Espírito Santo, é um ministério contínuo
durante toda a era atual. Assim, deixa claro o texto grego de Jo 1.33 (“o que
batiza com o Espírito Santo”); essa expressão emprega o particípio presente (ho
baptizon), que significa “aquele que continuará a batizar”. Logo, as
referências em Lc e Jo não somente dizem respeito ao primeiro derramamento do
Espírito Santo no Pentecoste, mas também à missão principal e ao ministério de
Jesus, como aquele que batiza no Espírito Santo durante toda a era atual:
“porque a promessa vos diz respeito a vós, a vossos filhos e a todos os que
estão longe” (At 2.39).
O Senhor abate violentamente a altivez - Is
10.33
Is 2:11
Uma das
graves conseqüências do orgulho humano é a crença de que a pessoa não depende
de Deus para decidir como deve viver, bem como para decidir sobre o que é certo
e errado. No dia do julgamento, na presença do Senhor, os tais que assim fazem
sofrerão a pior vergonha.
“Derrama
os furores da tua ira, e atenta para todo soberbo, e abate-o”. Jó 40.11
“Olha
para todo soberbo, e humilha-o, e atropela os ímpios no seu
lugar”. Jó 40.12
“Agora, pois,
eu, Nabucodonosor, louvo, e exalço, e glorifico ao Rei dos céus; porque
todas as suas obras são verdades; e os seus caminhos, juízo, e pode
humilhar aos que andam na soberba”. Dn 4. 37
Dn
4:34-37
Sete é o número da perfeição, de modo que, no
fim das sete estações, o raciocínio de Nabucodonosor voltou. Ele não somente
compreendeu o transtorno porque passou, como também reconheceu o poder, a
grandeza e a soberania do Deus de Daniel, o Senhor Deus de Israel e Judá.
“Porquanto,
qualquer que a si mesmo se exaltar será humilhado, e aquele que a si mesmo se
humilhar será exaltado”. Lc 14.11
O
Salvador adverte que aqueles que se exaltam nesta vida, serão humilhados no
futuro reino dos céus. O que importa aqui é nossa posição de honra diante de
Deus. Essa honra não pode ser obtida por presunção; ela tem origem somente na humildade
e na condição de servo (Lc 14. 12-14) e pela busca da “honra que vem só de
Deus” (Jo 5.44).
Interação
A
violência atinge a todos no presente século, você seria capaz de
1 –
Perdoar atos violentos?
2 – O
que as Escrituras nos mostram?
3 –
qual a origem da violência?
Essas são questões da vida que precisam ser
respondidas.
Orientação
Pedagógica
Adão e
Eva
Gn 2.17
Ao
impor-lhe este preceito, Deus reconhece o ser humano como responsável pelos
seus atos. Ao mesmo tempo, porém, afirma a sua soberania sobre ele e o obriga a
observar os seus próprios limites, reconhecendo a sua condição humana ( Ez 28.2
; Is 14.13-14 ). Rm 6.23 .
Gn 3.1-6;
Rm 5.12 .
Gn 3.1
No Antigo Oriente, a serpente era um símbolo da sabedoria e dos poderes
mágicos. Além disso, a sua astúcia era proverbial ( Mt 10.16 ). Essas características a
predispunham para servir como representação de um poder maléfico e oposto aos
planos de Deus, que se vale da sedução para incitar à desobediência ao
mandamento divino. Por isso, mais tarde a serpente veio a ser identificada com
o diabo. Jo 8.44 ; Ap 12.9 ;
20.2 .
Gn 3.1 Sagaz:
O termo tem aqui um sentido negativo. Trata-se
de uma astúcia que não exclui o engano e a fraude.
Gn 3:7
Quando
Adão e Eva viviam em inocência moral ( antes da queda), a nudez não era imoral,
nem causava sentimento de vergonha (Gn 2.25). Depois que pecaram, no entanto, a
consciência de estarem nus passou a associar-se ao pecado e à condição caída e
depravada da raça humana. Por causa do mal que a nudez passaria a causar no
mundo, o próprio Deus vestiu Adão e Eva (Gn 3 . 21), e agora Ele ordena que
todas as pessoas se vistam com pudor e modéstia ( 1 Tm 2.9 ).
Caim - “E falou Caim com o seu irmão Abel; e sucedeu
que, estando eles no campo, se levantou Caim contra o seu irmão Abel e o matou”.Gn
4.8
Lameque
– “ E disse Lameque a suas mulheres: Ada e Zilá, ouvi a minha voz; vós,
mulheres de Lameque, escutai o meu dito: porque eu matei um varão, por me
ferir, e um jovem, por me pisar”. Gn 4.23
Introdução
“Porque já
estais mortos, e a vossa vida está escondida com Cristo em Deus”.
Cl 3.1-3
I-
Sl
14:1-14
“néscio” ou insensato é aquele que vive como
se Deus não existisse. O néscio expressa de duas maneiras a sua rebelião contra
Deus:
(1) Rejeita a revelação de Deus, porque não
crê no que a Bíblia diz a respeito dEle. Despreza os princípios morais da Palavra
de Deus e depende do seu próprio intelecto para estabelecer a diferença entre o
certo e o errado (Sl 14. 1-3).
(2) Não
busca a Deus, nem o invoca em oração, por sua presença e ajuda.
(3)
Este salmo descreve a degeneração dos ímpios e ensina que a raça humana está,
pela sua própria natureza, alienada de Deus ( Ef 2.2,3). Paulo cita os três
primeiros versículos deste salmo para reforçar a verdade que “todos pecaram e
destituídos estão da glória de Deus” (Rm 3.23; Rm 3.10-12).
Rm 12:1
O
crente deve ter uma paixão sincera por agradar a Deus, no amor, na devoção, no
louvor, na santidade e no servir.
(1) Nosso maior desejo deve ser uma vida de
santidade, e sermos aceitos por Deus. Para isso, precisamos separar-nos do
mundo e aproximar-nos cada vez mais de Deus (Rm 12. 2). Devemos viver para
Deus, adorá-lo, obedecer-lhe; opor-nos ao pecado e apegar-nos à justiça;
resistir e repudiar o mal, ser generosos com o próximo na prática de boas
obras, imitar a Cristo, segui-lo, servi-lo, andar na direção do Espírito Santo
e ser cheio dEle.
(2) Devemos apresentar a Deus, nosso corpo
como morto ao pecado e como templo do Espírito Santo (Rm 12.2; 1 Co 6.15,19).
Rm 12:2
Paulo
deixa subentender várias coisas neste versículo.
(1) Devemos reconhecer que o presente sistema
mundano é mau (At 2.40; Gl 1.4), e que está sob o controle de Satanás (Jo
12.31; 1 Jo 5.19
(2) Devemos resistir às formas prevalecentes e
populares do proceder deste mundo e em lugar disso proclamar as verdades
eternas e os padrões justos da Palavra de Deus, por amor a Cristo (1 Co
1.17-24).
(3) Devemos desprezar e aborrecer aquilo que é
mau, amar aquilo que é justo (Rm 12. 9; 1 Jo 2.15-17; Hb 1.9 ) e não ceder aos vários tipos de
mundanismo que rodeiam a igreja, tais como cobiça, egoísmo, oportunismo,
conceitos humanistas, artifícios políticos visando ao poder, inveja, ódio,
vingança, impureza, linguagem imunda, diversões ímpias, vestes imodestas e
provocantes, imoralidade, drogas, bebidas alcoólicas e companhias mundanas.
(4) Devemos conformar nossa mente à maneira de
Deus pensar (1 Co 2.16; Fp 2.5), mediante a leitura da Palavra de Deus e sua
meditação (Sl 119.11,148; Jo 8.31,32; 15.7). Devemos permitir que nossos
planos, alvos e aspirações sejam determinados pelas verdades celestiais e
eternas e não por este presente século mau, profano e passageiro.
II-
Sl
73:1,28
Este
salmo trata de um problema inquietante: embora Deus seja soberano e justo, os
ímpios geralmente prosperam (Sl 73. 3-12), enquanto quem serve a Deus parece
sofrer mais (Sl 73. 13,14). O salmista, um fiel servo de Deus (Sl 73. 1,13),
ficou desanimado ao comparar as suas aflições com a evidente prosperidade e
felicidade de muitos ímpios (Sl 73 . 2,3). Porém, Deus restaura a confiança do
salmista nEle e nos seus caminhos, ao revelar o fim trágico dos ímpios e a
verdadeira bênção dos justos (Sl 73. 16-28).
Mt 5:10
Todos
que procuram viver de acordo com a Palavra de Deus, por amor à justiça sofrerão
perseguição.
(1)
Aqueles que conservam os padrões divinos da verdade, da justiça e da pureza e
que, ao mesmo tempo, se recusam a transigir com a presente sociedade pecaminosa
e com o modo de vida dos crentes mornos (Ap 2; 3.1-4,14-22) sofrerão
impopularidade, rejeição e críticas. O mundo lhes moverá perseguição e oposição
(Mt 10.22; 24.9; Jo 15.19) e, às vezes, da parte de membros da igreja professa
(At 20.28-31; 2 Co 11.3-15; 2 Tm 1.15; 3.8-14; 4.16). Ao experimentar tal
sofrimento, o cristão deve regozijar-se (Mt 5.12), porque Deus outorga a maior
bênção àqueles que sofrem mais (2 Co 1.5; 2 Tm 2.12; 1 Pe 1.7; 4.13).
(2) O
cristão deve precaver-se da tentação de transigir quanto à vontade de Deus, a
fim de evitar a vergonha, a ridicularização, o constrangimento, ou algum
prejuízo (Mt 10.33; Mc 8.38; Lc 9.26; 2 Tm 2.12). Os princípios do reino de
Deus nunca mudam: “Todos os que piamente querem viver em Cristo Jesus padecerão
perseguições” (2 Tm 3.12). A promessa aos que enfrentam e suportam perseguições
por causa da justiça é que dos tais é o reino dos céus.
Sl 62.5
Este
salmo expõe um princípio que todo crente deve adotar. Em tempos difíceis, de
aflição, ou oposição da parte dos inimigos, devemos voltar-nos para Deus como
nosso verdadeiro refúgio e libertador. Todo aquele que confia em Deus deverá
dizer:
(1) Não
permitirei que nenhuma aflição, crise, ou sofrimento abale a minha confiança em
Deus (Sl 62. 2,6). Não somente dEle vem o meu livramento (Sl 62. 1), mas Ele
mesmo é a minha salvação e a minha fortaleza (Sl 62. 6,7).
(2) Nos tempos de preocupação ou ameaças, eu
lhe entregarei os meus cuidados e, em fervente oração, lhe falarei tudo o que
há no meu coração ( Fp 4.6 ).
(3)
Esperarei no Senhor para que Ele aja em meu favor, seguro de que Ele responderá
com misericórdia e compaixão, tendo em vista os meus apertos (Sl 62. 11,12).
Lc 10.
25-37
A
parábola do Bom Samaritano destaca a verdade de que compaixão e cuidado são
coisas intrínsecas à fé salvadora e à obediência a Cristo. Amar a Deus deve ser
também amar ao próximo.
(1) A vida e a graça que Cristo transmite aos
que o aceitam produzem amor, misericórdia e compaixão pelos necessitados e
aflitos. Esse amor é um dom da graça de Deus através de Cristo. O crente tem a
responsabilidade de viver à altura do amor do Espírito Santo tendo, dentro
dele, um coração não endurecido.
(2) Quem afirma ser cristão, mas tem o coração
insensível diante do sofrimento e da necessidade dos outros, demonstra
cabalmente que não tem em si a vida eterna (Lc 10. 25-28; 31-37; Mt 25.41-46; 1 Jo 3.16-20).
1Tm 2:4
A
Bíblia revela dois aspectos da vontade de Deus para a humanidade no tocante à
salvação:
(1) a
sua perfeita vontade, pela qual Ele deseja “que todos os homens se salvem”; e
(2) sua
vontade permissiva, pela qual Ele permite e tolera que muitos o rejeitem e à
sua salvação (ver Mt 7.21; Lc 7.30; 13.34; Jo 7.17; At 7.51).
1Tm 2:8 No culto público das igrejas no NT,
parece que era costume todos os adoradores fazerem suas orações em voz alta (
At 4.24-31; Ed 3.12,13). Para ser aceitável, a oração devia ser oferecida por
pessoas que viviam uma vida santa e justa, com “mãos santas”.
A
solução para a violência
Jesus
Cristo de Nazaré
Venha à cruz
Lc
23.39-43
O termo
“Paraíso” é usado para designar o céu ou a presença de Deus. Que “céu” e
“paraíso” são palavras referentes ao mesmo lugar, 2 Co 12.2,4. As palavras de Jesus, aqui,
mostram com clareza que imediatamente após a morte, os salvos passam a estar
com Jesus no céu.
2 Co
12.2
Paulo
se refere a si mesmo como “um homem em Cristo”, que foi levado ao céu, a fim de
receber revelações, provavelmente, a respeito do evangelho de Cristo e das
glórias indescritíveis do céu, reservadas aos crentes (2 Co 12 .7; Rm 8.18; 2 Tm 4.8). Esse grande privilégio e
revelação concedidos a Paulo, fortaleceram-no e capacitaram-no a suportar os
sofrimentos prolongados e severos que lhe sobrevieram durante seu ministério
apostólico.
2
Co 12:2
As
Escrituras indicam que há três lugares chamados céu.
(1) O primeiro céu é a atmosfera que circunda
a Terra (Os 2.18; Dn 7.13).
(2) O segundo céu é o das estrelas (Gn
1.14-18).
(3) O terceiro céu, também chamado paraíso (2
Co 12. 3,4; Lc 23.43; Ap 2.7), é a habitação de Deus e o lar de todos os salvos
que já daqui partiram (2 Co 5.8; Fp 1.23). Sua localização exata não está
revelada.
"VENHA À CRUZ
Ao longo dos anos, quando pessoas feridas e
alquebradas partilharam suas histórias doídas e dolorosas comigo, a voz
interior do Espírito Santo inspirou-me a fazer um convite especial para eles:
'Venha comigo. Venha comigo ao Calvário. Venha ficar ao pé da cruz de Jesus.
Observe atentamente a figura retorcida e torturada que ali está pendurada.
Observe o Filho de Deus alquebrado e ensanguentado. Pense sobre suas mágoas e
feridas considerando as dEle'. A cruz não ilumina apenas nossas feridas, ela
também as cura e as transforma conforme expressado em At the Cross 'Na Cruz',
bonito louvor composto por Randy e Terry Butler:
Conheço um lugar maravilhoso/Onde acusados e
condenados/Encontram misericórdia e graça/Onde nossos erros/E os erros
cometidos contra nós/São pregados com Ele/Lá na cruz/Na cruz (na cruz)/Ele
morreu por nosso pecado/Na cruz (na cruz)/Ele nos deu nova vida de novo
Que maravilhosa verdade! A cruz é 'um lugar
maravilhoso' [...] para os que foram [...] profundamente feridos" (SEAMANDS, Stephen. Feridas que Curam: Levando
Nossos Sofrimentos à Cruz. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2006, p.9-13)
Comentários
das Bíblias de Estudo
Pentecostal,
Almeida, NTLH
Lição 4 - Lições Bíblicas jovens e adultos 3º trimestre CPAD
Ilma de
Fátima Lima Damasceno
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